Como um radar o pêndulo capta a vibração da energia de tudo o que existe e indica a presença dessa energia por meio de oscilações. Por isso, ele é utilizado até em alguns consultórios médicos (para diagnóstico e indicação do tratamento de doenças) e na localização de jazidas dos mais diversos minérios.
Também pode usar o pêndulo para obter orientação no amor, no trabalho, nos negócios, para achar objetos perdidos e para detectar radiações que prejudicam a sua saúde. Basta que, antes, se familiarize com ele por meio de alguns exercícios bem simples.
Existem à venda dezenas de modelos de pêndulos, dos mais diferentes materiais, mas você pode confeccionar o seu. Basta amarrar num fio fino um objeto pequeno mas razoavelmente pesado, como um cristal, um anel, uma moeda furada ou uma rolha de cortiça. O importante é que se sinta bem usando o pêndulo que comprou ou fabricou.
Comprado ou feito pessoalmente, o seu pêndulo terá uma linguagem própria, composta basicamente de duas palavras: sim e não.
Sim – Quando o peso gira no sentido dos ponteiros do relógio o pêndulo está indicando uma resposta afirmativa, um sim.
Não – Se o peso gira no sentido contrário ao dos ponteiros, o pêndulo está dando uma resposta negativa, um não.
O teste da linguagem
– Para ter certeza de que o seu pêndulo segue a norma geral ao responder às perguntas, faça um teste. Segure-o pelo fio, com a ponta dos dedos polegar e indicador mantendo-o tão imóvel quanto possível. A seguir, formule uma pergunta cuja resposta saiba, do tipo “Hoje é quarta-feira?” Veja se o peso oscila no sentido horário ou anti-horário. Assim, definirá em conjunto com o pêndulo qual o movimento significa sim e qual o significa não. Não se preocupe se no começo as respostas parecerem confusas ou mesmo contraditórias. Isso só acontecerá enquanto não se acostumar com o pêndulo e vice-versa.
– Tenha sempre o cuidado de formular as perguntas de um modo bem claro. Evite questões negativas, do tipo “O objeto que estou a procurar não está aqui ou está?” Neste caso, se a resposta for não, vai ficar na dúvida se significa que o objeto não está ali ou se significa que não é verdade que ele não está ali. Também não adianta fazer perguntas de múltipla escolha, como “Devo ir ao cinema com Amélia ou com Joaquina? Ou é melhor ficar em casa a estudar Geografia?”.
Quando repetir as perguntas – Muitas verdades variam com o tempo. Perguntas do tipo “A Maria ama-me?” ou “O curso que estou fazendo é o mais conveniente para mim”? Pode receber um sim hoje e um não amanhã. Portanto, convém repeti-las periodicamente.
Postado por Claudia Aldana em seu blog pessoal.