Estamos fazendo o bem que está ao nosso alcance?

Na verdade, o que é “fazer o bem”?

Podemos praticar o bem de várias formas, ajudando alguém com uma dificuldade, dar conselhos, dar dicas para alguém sobre alguma coisa que possa ajudá-lo, ensinar alguma coisa, dar um colo, um apoio, ser um ouvido, uma voz, alguém que estende a mão, um sorriso…

 

Será que nós estamos fazendo tudo o que está ao nosso alcance?

O simples fato de desejar o bem do outro já é um grande mérito. Ficar feliz com a felicidade do próximo, por mais que você também queira o que ele também conseguiu. Por que não olhar por uma nova perspectiva?

Se ele conseguiu eu também posso conseguir e fico feliz porque ele conseguiu primeiro.

Deveríamos ver como uma forma de incentivo para nós mesmos e não para provar algo para alguém ou ser melhor que o outro.

 

Deveríamos também…

Espalhar notícias boas.

Espalhar palavras boas.

Fazer rir, sem menosprezar ninguém.

Falar de amor. Espalhar amor.

Ensinar algo a alguém.

Compartilhar conhecimento.

Dividir o que temos.

Saber doar e se doar.

Saber falar NÃO para poder ajudar.

As vezes as pessoas não precisam do sim para tudo, ouvir um não pode ser o mais positivo no momento.

Fazer o bem sem olhar a quem.

Aprender a julgar menos e fazer mais.

 

As pessoas mudam, embora muita gente diga que não acredita.

Se você olhar para o teu passado verá que se arrepende de algumas coisas, que mudou em muitas outras e que as outras pessoas também são assim, que o passado delas não importa para você, mas importa para elas.

 

Fazer a reforma íntima é algo individual e que não cabe a nós julgarmos o outro, ele já se julga o suficiente, já se culpa o suficiente, não precisa de você para fazer isso também.

 

Esse foi o tema do Programa Sensibilidade da Rádio Boa Nova que participei com o José Damião. Confira:

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